terça-feira, 24 de julho de 2018
Nem Sansão nem Dalila-Hu- enfermaria 9a37 texto de 24/02/16
Hu.Enfermaria 9a 37
Seis pacientes
O poder do humor no cinema
Em uma enfermaria quente, em um dia ainda mais quente, na cidade mais quente do país, ousar exibir um filme pode ser uma grande furada. E, até certo ponto, é. Afinal,não temos a luz ideal, o melhor projetor ou o filme mais atual. A ideia,alias, nem é éssa. O objetivo é ir até as memórias, resgatando-as com boas doses de afeto e , quem sabe, algumas lágrimas emocionadas. Hoje acrescentamos mais um ingrediente:o humor. Não desse humor insosso, por vezes escatológico, da atualidade. Mas do humor ingenuo, exagerado e por vezes repetitivo repetitivo dos primordios dos primeiros cinemas. De quando a sala de cinema se mesclava ao teatro e o filme era um grande numero de circo.Ali,onde o cinema ainda caminhava passo a passo com as salas de novidades,ainda encontravam-se elementos que pos comendiantes de hoje (quando sao bons )ainda vao buscar. E é ali onde reside o elemento convocador dos olhares. No inusitado de um escorregão, de um tropeco ou de um belo tombo. No infortunio que veem na tela, os pacientes parecem esquecer suas próprias mazelas.E entao me deparo co
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